terça-feira, 10 de setembro de 2013

Abertas as Inscrições para participação da Coletânea Cyber Versos - Edição “Ecologia e Humanidade”



Tenha seu texto viajando o Brasil e o mundo em um projeto que é muito mais que literário, é sustentável...

PARTICIPE!

A Comunidade dos Poetas Escritores e Ativistas Culturais da Nova Era, em parceria com a EcoLivro Editora, lança uma coletânea incrivelmente diferenciada e ecológica.  Seguindo o sucesso alcançado com o livro “Cyber Versos d 1 BioCotidiano”. O EcoLivro... Lançado em janeiro deste ano, durante o Fórum Social Mundial Temático 2013 – uma versão artesanal e sustentável do livro “Cyber Versos”, publicado em fevereiro de 2011. Só que agora, o livro é apresentado em outro formato - artesanal e ecológico, que recebeu o apelido de EcoLivro -. Neste formato o livro é produzido com as seguintes características: miolo em papel reciclado – costurado com Eco-fio (fio produzido manualmente a partir do plástico da embalagem de pão de sanduíche) e capa em caixa de leite tetra pak, laminas de garrafas pet, e outros materiais oriundos de sucata. Cada exemplar, leva a média de 40 minutos para ser confeccionado, elevando-se ao verdadeiro nível de obra de arte, sendo que todos os exemplares são exclusivos e únicos.

O sucesso do EcoLivro foi absoluto, a primeira edição de 250 (duzentos e cinqüenta) livros, já esta esgotada. No momento estamos imprimindo a segunda edição. E agendando feiras de livros e eventos literários, assim como, eventos e atividades de objetivos ecológicos e sustentáveis.



     




A previsão é que a Editora publique mais três títulos até o início de 2014, sendo um deles a Coletânea Cyber Versos, que deverá ser lançada durante a Feira do Livro de Porto Alegre. 

COMO PARTICIPAR?


1. Cada autor(a) pode participar com um mínimo de uma página e um máximo de 10 páginas; o material para publicação deve conter além do texto, um breve curriculum de aproximadamente 05 linhas, incluindo nome, endereço, telefones e emails. Os textos devem ser remetidos, para o e-mail cyberversos@gmail.com, junto com o comprovante de deposito do valor relativo a sua participação – tamanho do texto calculado em número de páginas.

2. O investimento aplicado por cada autor é realmente simbólico e pequeno, levando em conta a importância do projeto e sua inserção em vários estados e países da língua Portuguesa. Para cada página que o texto do autor ocupar, o investimento é de R$ 75,00 (setenta e cinco reais) por página. O participante receberá um exemplares por cada página ocupada. Após três páginas, o preço recebe um desconto, ficando no valor de R$ 50,00 (cinqüenta reais) por página.

3. O pagamento poderá ser feito, por depósito bancário, vale postal ou recebimento – neste caso com recibo equivalente. Em todos os casos, serão combinados os trâmites pelo e-mail cyberversos@gmail.com, diretamente com o organizador, O Escritor e Jornalista “Antônio Cazão” – Coordenador Geral da Comunidade dos Poetas.
4. Os textos serão recebidos a contar do dia 10 de setembro, à 10 de outubro de 2013.

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A temática sugerida é Ecologia e Sustentabilidade, no entanto, cada autor é livre para inserir o texto que desejar. 


CONTATOS:

Antônio Cazão. Fone: (51) 8310-1307 (Tim);   e  (51)8939.9219 (Claro).
e-mail: cyberversos@gmail.com


terça-feira, 13 de agosto de 2013

Temos o prazer de anunciar os vencedores do concurso de Poesias e Crônicas - Cyber Versos

Talentos literários de várias partes do Brasil apresentam textos incríveis, seis deles conquistando a tão sonhada premiação.



Nossa Comunidade dos Poetas Escritores e Ativistas Culturais da Nova Era, alcançou sucesso absoluto na realização do Concurso de Poesias e Crônicas Cyber Versos. Tivemos textos oriundos de diversas localidades do Brasil, excelentes trabalhos qualidade literária realmente dignos de apresentação. Os temas “Ecologia e Humanidade” foram observados e devidamente aplicados.  Nosso concurso em primeiro momento esteve sob a responsabilidade de uma comissão de membros da entidade - designados a realizar uma pré-seleção –, quando foram escolhidos treze textos, oito poesias e cinco crônicas. Na sequência foram postados na internet, ficando do dia 14 ao 20 de julho, para leitura e avaliação do público.   Os textos alcançaram mais de 3000 três mil visualizações e 300 trezentos comentários e votos no facebook.    A premiação será - um Diploma Impresso identificando sua colocação; Lugar de Membro de Honra, na Comunidade dos Poetas Escritores e Ativistas Culturais da Nova Era; Inclusão na Coletânea organizada pela entidade – lançamento ainda em 2013, e exemplares da coletânea sem custo nenhum.
Confira os textos e autores vencedores:



POESIAS
1º Lugar
Texto: Um pouco mais humano
Autor: NELSON RODRIGUES DE BARROS
Natal/RN

2º Lugar
Texto: Sonho lindo
Autor: Alessandro Borges de Moura
Rio Branco/Acre

3º Lugar
Texto: NATUREZA
Autor: Ângelo Augusto Sequeira Backhaus
Guaíba/RS




CRÔNICAS

1º Lugar
Texto : Somos Todos Um
Autor:  Karen Melo
Esteio/RS

2º Lugar
Texto: A VERDADE DE CADA UM
Autor: Ângelo Augusto Sequeira Backhaus
Guaíba/RS

3º Lugar
Texto: Ecologia e Humanidade
Autor: Sarras Scorpius
Guaíba/RS




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NÓS PODEMOS AJUDÁ-LO...


A COMUNIDADE DOS POETAS ESCRITORES E ATIVISTAS CULTURAIS DA NOVA ERA  TEM UMA PROPOSTA PARA VOCÊ...

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Publicamos de forma cooperativa;
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Divulgamos por diversos meios de comunicação;
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domingo, 14 de julho de 2013

Seleção dos melhores textos do Concurso de Poesias e crônicas Cyber Versos - Ecologia e Humanidade, é apresentada ao público internauta

Após treze dias de avaliação, a comissão julgadora composta por membros da Comunidade dos scritores e Ativistas Culturais da Nova Era, divulga sua seleção de melhores textos dos participantes do Concurso literário. A seguir, você poderá conferir, e principalmente... Poderá eleger seus mellhores, fazer sua seleção. Leia os textos, depois curta a página da Comunidade dos Poetas no facebook. QUEM VOTAR,  CONCORRERÁ A UM KIT CONTENDO LIVROS DE MEMBROS OU AMIGOS DA COMUNIDADE.



                                     AS CRÔNICAS:



CRÔNICAS:
Texto 1:


ESPORTES INTERESSANTES - PESCA ESPORTIVA

Estive a olhar um grupo que praticava “pesca esportiva".
Eles são tão gentis!
Colocam uma isca artificial na ponta da linha ou anzol e ficam esperando...

Lá embaixo, no fundo do mar, os peixes grandes e pequenos estão fazendo os seus passeios habituais...
Procuram por comida, que está ficando cada vez mais escassa no mundo dos peixes.
Como não conseguem entender a diferença, veem aquelas iscas reluzentes!
Imagino que um eles pense (será que peixe não pensa, mesmo?):

"- Graças a Deus (ou a Netuno, sei lá!) vou poder me alimentar"!

Mas os pescadores que estão ali “só” para "praticar o esporte", fisgam o coitado que estava com fome; mais nada!
O pobre coitado do peixe não entende o que está acontecendo, pois o que deveria ser seu almoço está lhe rasgando a boca.
A dor (Sim, peixe sente dor, pois têm sistema nervoso.) é terrível!
Ele luta, mas, coitado, acaba ficando sem forças e se entrega.
Aquela dor terrível na boca! O corpo todo dolorido!
Seu sangue se esvaindo...
Colocam um alicate na boca do bicho para tira-lo da água, pesa-lo...
Já nas mãos do "esportista", ele é fotografado, passado, muitas vezes, de mão em mão... Agora seu corpo parece queimar!
Mas é só “por esporte”.

Com o mesmo alicate o colocam na água. E o soltam.
Quanto tempo o pobre irá demorar pra tentar se alimentar de novo?

E se ele ficar com depressão e nunca mais querer se alimentar e morrer de fome?

Acabei de lembrar um anúncio que estava na parte superior da marquise de uma peixaria na Alemanha: "FAÇA UMA VACA SORRIR! COMA MAIS PEIXE."

E a pesca esportiva continua. Tem até mais de um programa na televisão.

Quem é o bicho, mesmo?



CRÔNICAS:

Texto 2: 


DE ÁGUAS, HOMENS E BICHOS

Brasil Sul, divisa entre o Rio Grande e Santa Catarina. O rio serpenteia serras e baixios em direção ao Oceano Atlântico. É o velho Mampituba, o “rio do peixe-boto”, na trigueira voz dos aldeães ribeirinhos, lembrando os cetáceos – mamíferos adaptados à vida aquática – que trazem a fartura das corvinas e das tainhas para os pescadores embarcados ou às margens do rio, tarrafa na mão e nos dentes, sempre à espera dos cardumes. Na foz, o reduto de molhes de pedra, ao largo – ventando sempre – artéria viva de barcos e sol. Rico celeiro da pesca artesanal e recolha ocasional de resultado dos barcos pesqueiros ao longo do parcel oceânico. À noite, convivem os olhos baços de maresia sobre torres de sinalização, faróis dos automóveis e a luz dos postes ao longo das margens do rio e os redutos povoeiros. Os olhos forasteiros agradecem a beleza restada nas retinas passadiças no Passo de Torres. A gente do lugar, acostumada à beleza, nem se apercebe dos mistérios topográficos. Nos logradouro do Passo, a vida corre plácida, sem tumultos, e a Senhora dos Navegantes ora por todos. No ar, perpassam bênçãos de maresias e furtivos ventos para mitigar cansaços daqueles que fogem da cidade e do campo em direção às pousadas de inverno e verão. À noite, toma-se um mate ao canto dos grilos, das cigarras cantadeiras, nos alpendres, à luz dos pirilampos. Do outro lado está o fervilhar de Torres, seus edifícios à beira-rio e a suserania burguesa mais que centenária. No bairro proletário Pasárgada, esconde-se uma singela aldeia de pescadores à margem do mar (uma nesga de terra ilhada entre criatórios de ostras e camarões) o rio derrama-se em verdes algas e musgos e escoa-se minúsculo e assoreado na Barra Falsa, no Atlântico... À socapa, o mitológico Netuno, com seu tridente ancestral, amansa os ventos e Iemanjá segura malvadezas nos ancoradouros terrunhos. Talvez, por isso tudo, o alter ego da criação poética pervive em Pasárgada, porque aqui é “amigo do Rei”, como queria Manuel Bandeira, o pernambucano poeta. Talvez por isso, a Poesia procrie nos molhes de pedra, rio e mar, e nos pátios das casas ao rés-do-chão se arrinconem dálias e orquídeas, sabiás, biguás e gaivotas, também de olhos vivos no pescado, porque no Passo de Torres a riqueza vem do reino das águas. E a ecologia irriga-se – torre de observação para o futuro – equilibrando a vida nas águas, nos homens e nos bichos.





CRÔNICAS:

Texto 3: 

A VERDADE DE CADA UM
 

Certo dia na escola a professora perguntou ao Victor:
- Victor, o que nos dá luz?
- O sol professora!
- Muito bem Victor!
Rita, o que nos dá a água?
- O que nos dá água são os rios professora.
- Excelente Ritinha!
Falou a professora, que empolgada, prosseguiu:
- Júnior, o que nos fornece o papel?
- As árvores da natureza, professora!
- Nota dez!Continue assim!
Desejou-lhe em palavras.
Contente pela evolução da turma, ela sentiu que estava cumprindo o seu papel.
Professora formada, quase pós-graduada, eterna aprendiz.
Despediu-se da turma da escola particular em que trabalhava.

À tarde, em outra escola qual também lecionava, esta pública, a professora resolveu
perguntar as mesmas coisas para uma turma do mesmo ano:
- Joãozinho, o que nos dá a luz?
- A companhia de eletricidade que puxa os fios!
- Bem, não é bem isso mas...
Mariazinha, o que nos dá a água?
- A companhia de encanamento ué!
Já desanimada, insistiu:
- Zezinho, o que nos dá o papel?
- A empresa de celulose!
A professora, confusa, coçava a cabeça; pensando consigo:
"Então Victor, Rita e Júnior estavam errados?"


CRÔNICAS:

Texto 4: 


Somos Todos Um

Um eco escuto ele sopra ao ar que chega em mim coma brisa a tocar que move em seu jeito gentil os fios dos cabelos que compõem a harmonia do meu ser. Vejam! Que coisa! agora o eco a brisa e eu formamos um cenário, possível cabível, claro que sim.
E assim somente assim, possamos ouvir, sentir o que ecoa o que faz nascer, crescer e mover, não estamos alheios e sim aos meios, pois nos compomos uns aos outros.
Se eu aos passos dos dias rastro eu deixo ou lembranças espalho, preciso a isso do ar que respiro da água que tomo o mínimo possível do sustendo ao corpo. E a água o ar? eles também como eu se sustentam em seus mínimos possíveis, um córrego, uma planta e assim formamos um engenhoso ecossistema.
Mas não é de mínimos que nós comprazemos e sim do justo a água ao oceano o ar Amazônia, e eu, há eu!!!Certamente não é o salário, o emprego, a casa, o que então? _ Humanidade, pois é uma palavra que ainda não cumpriu seu devido papel, e talvez ainda nem exista.
Quando darmo-nos conta que é na natureza dos fatos que as leis se cumprem, nada precisaremos manifestar ou exigir pois valorizaremos e respeitaremos a existência de  todos os seres  e com isso formaremos um único cartaz o  da palavra União.
Mas enquanto a reforma se compartilha, vamos curtir uma nova forma de publicar o que contribui ecologicamente,  pois através do virtual somos todos um, divulgando aquilo que humanamente aprendemos a ser,  nós tornando visível pela pergunta do status, e assim respondemos uns aos outros sobre o que nós faz pensar.




CRÔNICAS:

Texto 5:

Ecologia e Humanidade

Borboletas. Viu alguma hoje? Ver quais as contas está mais atrasada é mais importante, não?
Pássaros. Ouviu eles pela manhã? Ah, seu despertador não o deixa percebê-los...
Água. Alguma vez já provou água natural que não seja encanada ou industrializada? Hum, muito trabalho e sem tempo de ir a uma fonte...
Flores. Ultimamente sentiu o perfume de alguma? Que pena que não há flores naturais em seu caminho de emprego...
Bois. Já tocou nos pelos de um bovino para apreciar sua maciez? Nunca né, prefere sentir a gordura de seu hambúrguer escorrendo entre seus dedos...
 As vezes tenho vergonha de fazer parte dessa humanidade... Bumerangues voltam. Alguns demoram, mas com certeza voltam! Assim como o bem, todo mal retorna a sua origem. A natureza se defende como pode com as armas que tem: enchentes, terremotos, tornados, secas, tempestades... Façamos o mesmo! Não com armas, com atitudes!
O que você tem feito pela natureza em seu ambiente? Antes fazer o mínimo do que nada. Pessoalmente eu escrevo tentando conscientizar os leitores. Uso os dons que tenho.
Por mais idiota que pareça, eu sempre tenho fé na humanidade: eu acredito nas pessoas! Elas acordarão um dia para perceber as borboletas, os pássaros, a água, as flores, os bois. Há pessoas, pessoas... e pessoas!
 




OBS:
LEMBRE-SE...
A ORDEM DE APRESENTAÇÃO NO BLOG (CRÔNICAS 1 - CRÔNICAS 2 - ETC) NÃO TEM NENHUMA RELAÇÃO COM A COLOCAÇÃO (1º - 2º LUGAR - ETC)  TRATA-SE APENAS DE UMA ORGANIZAÇÃO PARA FACILITAR A LEITURA. O VOTO FINAL VOCÊ DARÁ! 




                                AGORA... AS POESIAS:

POESIAS:

Texto 1:

MENINA BONITA

menina bonita
olha de noite
a menina bonita
tao marrenta, mas tao bela
venha menina bonita
venha comigo para irmos a lua
que te dareia lua inteira
menina de olhos azuis
decabelo dourado
que se tornou mais bela bela do mundo





POESIAS:
Texto 2:

DE FLORES, PAZ E ÁRVORES 

 Paz, flores e árvores? Difíceis de preservar.
Necessitam de sementes para nascer e crescer.
Precisam do Homem para viver. Abençoadas.
E apenas sobrevivem se esses Homens quiserem.
O ideal? Plantar árvores que ofereçam flores de Paz;
defender a Paz para que Árvores possam sobreviver.
Infelizmente, alguns desses Homens não querem.
Para eles, quietude, aroma, alimento, tanto faz.
Pessoas viverão sem sombra nem sossego, excomungadas,
sem o perfume de árvores e flores que não brotaram.
Qualquer dessas obras, na mão do Homem, se desfaz.
Morre a Paz, hoje palavra sem prestígio, com certeza.
Não sobrevivem árvores, folhas, frutos, flores.
Causa mortis? Trucidamento impiedoso da Natureza.
Coroas de luto restarão nuas: tristes funerais.
Homens talvez se arrependam, quem sabe tarde demais.
Folhas e flores, no chão, esmagadas, lembrarão seu algoz.



POESIAS:
Texto 3:


NATUREZA

Desbravei em torno de ti matas entreabertas
Ao redor de encostas, magníficos abismos gigantes
Banhados por oceanos salgados de suor.
Aquecido por raios luminosos de fogo solar do amanhecer
Refletido nas águas do teu eterno Ser.
Em teus olhos de açudes negros, mesmo durante o dia são como sempre noite
Aonde subterrâneas formas de vida ainda primatas brotam
Eclodindo e perpetuando a existência em teu colo acolhedor, pastoso e verde.
E a seiva de teu sangue que corre como vento, sopra o teu destino
Esculpindo em pedra, talhando em madeira
Seguindo o ciclo natural no teu tempo superior.


POESIAS:
Texto 4:

OLHOS DO MUNDO

Amazônia, olhos do mundo,
Patrimônio internacional,
A tua flora e fauna...
É riqueza natural,
Através desta canção
Vai um alerta em geral;
Que este se concretize,
Por favor não martirize,
Que disto se conscientize...
A Soberania nacional!

Espero que esta canção
Vá aos quatros pontos cardeais,
Levando boa mensagem,...
Nestas notas musicais;
Cientistas de outros países,
Cobaiam os animais...
Deixando vidas patéticas
Não precisa de estéticas
Fazem bancos de genética
Com as faunas tropicais...

Até o bicho preguiça,
E outros gens nativos
O homem está pesquisando,
Fazendo seus coletivos,
São pesquisas científicas
Que causam estes motivos,
Amazônia não te chamou´
Tudo que Deus semeou...
Naquele chão prospereou,
Estes lindos seres vivos.
A mais forte expressão
A mãe natureza cria,
Repele o que não é sua,
É mistério e não magia,
Disto que estou falando,
A experiência dizia...
A natureza é perfeita,
Contrários não aceita,
E Amazônia rejeita
Leis da tecnologia...



POESIAS:
Texto 5:

Um pouco mais humano

Busco sim...
O néctar sublime das flores,
O silêncio ensurdecedor desses amores,
O orvalho que regou nosso jardim.
Busco ávido a paz sonhada,
A coragem dos animais na madrugada...
A luz interior dentro de mim.
Desejo sentir o crepúsculo...
Viver sem precisar de muro...
Correr descalço, sem medo, no meu quintal.
Desejo ter a inteligência da águia,
A disciplina nobre da manada
E retribuir com amor, seja qual for o mal.
Quero tocar o azul infinito do céu,
Desenhar meu sorriso num papel,
Sem receio do resultado final.
Quero ter a pureza das crianças...
Sentir na amizade uma forma de aliança.
Aprender a perdoar... ser acima de tudo leal.
Almejo ter a serenidade dos monges...
Beber da água do amor na fonte...
Preciso, sim, ter o equilíbrio sutil dos oceanos.
Não que eu queira ser um deus...
Mas no cerne meu coração me respondeu:
“Que eu preciso é ser um pouco mais humano.”





POESIAS:
Texto 6:

PESCADOR

Com as mãos calejadas
Todos os dias a canoa guiava
Até a segunda entrada depois do farol
Só lá que dava piava no anzol

Bem longe da cidade
Aonde o sossego emanava bons ventos
Água cristalina, transparente
Livre de odores infectos e poluentes

Distante de onde vive toda a gente
De consciência dormente
Como vilões a si próprios
E aos seus descendentes

Absolvidos pela lei até então regente
Não sabem o que fazem
Por não conhecerem o que enxergam

Puxou a vara com força, o pescador
A piava parecia grande
Balançava a canoa

Segurava a manivela do motor com uma mão
E com a outra tentava levantar o caniço
Equilibrando-se com os pés no banco do barco
Eis que no anzol do pescador
Pra quem ali nunca viu
Um pneu de trator



POESIAS:
Texto 7:


QUERO ESCREVER

Quero escrever
Ao ser humano
Algo que o faça
Despertar
Para o mundo.
Que o faça parar
De destruir a natureza.
E tomar consciência
Que a natureza é o pulmão
Do mundo.
E de nossa existência.
E dela precisamos
Para nossa sobrevivência
Neste planeta terra.
Vamos unir nossas forças
E tentar salvar
O que resta ainda
Da nossa Floresta Amazônica
De nossa Mata Atlântica.
Vamos plantar mais árvores
E preservar a vida
Do nosso planeta.
Unindo forças no mundo todo
A Natureza será preservada
Para as novas gerações
Conhecer a beleza da Fauna e Flora
De nossa Terra.

Assim, escrevo com a consciência.
De poeta e o coração de ser humano.
Para espalhar aos quatro ventos
A sinfonia do amor a Natureza.



POESIAS:
Texto 8:

Sonho lindo

Um lindo sonho esses dias me propus sonhar...
Sonhei que a terra estava diferente,
Que baleias e golfinhos nadavam livremente pelo mar
Que a praça central estava lotada de gente.

Vi no meio da multidão um senhor:
Barbas brancas e cabelos grisalhos,
Na mão esquerda ostentando o cálice da vida e do amor
E dos seus olhos fluírem rios extraordinários...

Regando numa dimensão espetacular campos e flores.
Gerando no coração dos homens novo sentimento:
Pelas árvores, pelos pássaros, pelas cores...
Arrancando-lhes de vez o velho mal intento.

Que lindo, um sonho lindo sonhei...
Viva a vida! A natureza, e também a paz!
Sonhando acordado pelo jardim no Éden passeei...
Pesadelos nunca mais!






AGORA É SÓ VOCÊ CURTIR NOSSA PÁGINA NO FACEBOOK, E VOTAR NOS TEXTOS QUE MAIS GOSTOU, AJUDANDO ASSIM EM NOSSA SELEÇÃO!





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sexta-feira, 12 de julho de 2013

Estão encerradas as inscrições para o Concurso Cyber Versos


Após atingir a data limite prevista as normas de participação no evento literário - dia 30 de junho de 2013, foi dada como concluido o recebimento de textos para participação do concurso





 Com participações escritores dos mais diversos estados do Brasil, o concurso foi um sucesso total. Os textos foram enviados por e-mail, orkut, facebook, twitter e Msn. A partir de agora será feita uma pré-seleção, indo por fim ao julgamento final, que será realizado na rede nos mesmos veículos usados para divulgar e coletar trabalhos participantes - o veredicto conclusivo será dado por internaltas.






quinta-feira, 4 de julho de 2013

Seja parte deste grupo...

Olá amigos...

Se você gosta de Arte e Cultura, ou produz. A Comunidade dos Poetas Escritores e Ativistas Culturais da Nova Era é o grupo certo para você! Aqui produzimos e divulgamos arte e cultura de forma cooperativa e séria.

Para associar-se, basta mandar-nos um email para (cyberversos@gmail.com), com suas informações - Nome, Endereço, dados de contato (e-mail, telefones, facebook, twitter, site, etc). Acrescente a isso um breve curriculum e foto.

Quem for escritor... enviar dados sobre a obra e três livros para nosso acervo.

Vantagem de ser nosso associado, divulgamos seu trabalho, você pode participar de atividades da Comunidade.

Estamos aguardando você em nosso Grupo.







Contatos:
cyberversos@gmail.com